Na tarde desta quarta-feira (30), o deputado estadual Yglésio Moyses (PROS)assinou um termo de cooperação para a pavimentação de ruas do município de São João dos Patos, localizado a 540 km da capital.
Para a execução das obras, o deputado destinou meio milhão de reais de suas emendas parlamentares. Assim, com esse investimento, cerca de 2,5 km de ruas do município receberão calçamento com bloquetes.
O investimento do deputado Yglésio para o município é fruto de uma parceria com o vice-prefeito do município patoense, Márcio Kizoeira (PROS), e com a vereadora Keyla Kizoeira (PROS).
Na tribuna da Assembleia Legislativa, durante sessão remota nesta quarta-feira (30), o deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) destacou a necessidade de uma pesquisa de campo para saber o verdadeiro percentual de vacinação na capital São Luís.
“Eu sugiro tanto ao governo do Estado quando à Prefeitura de São Luís que se conduza uma grande pesquisa de opinião, uma pesquisa de campo, pra saber, de fato, quantos por cento da população se vacinou e quem não se vacinou, quais foram os motivos. Nós precisamos ter um diagnóstico disso!”, afirmou o parlamentar.
Yglésio destacou que tem sido vendida a ideia de que grande parte da população ludovicense está vacinada. No entanto, segundo ele, muitas pessoas do interior e até de outros estados podem ter sido vacinadas no Maranhão, especialmente em São Luís, e acabam entrando na estatística local.
“Nós tivemos a notícia, na sexta-feira, que mostra que só de Teresina, 10 mil pessoas se vacinaram aqui no Maranhão. quando a gente pega 700 mil pessoas vacinadas com a primeira dose aqui em São Luís, eu tenho certeza absoluta (de) que mais de 10% dessas doses foram pessoas do interior que vieram pra cá”, destacou.
O parlamentar teme que, com essa informação sendo veiculada nos meios de comunicação, a população poderá deixar de tomar os cuidados contra a covid-19, ficando ainda mais exposta.
“A gente não pode passar a falsa impressão de que a nossa população, 80% adulta, está vacinada. Se a gente começar a vender isso como verdade, estaremos incorrendo a uma falsa verdade que vai nos fazer baixar a guarda para a doença. Nós temos que ter um dado objetivo e dado objetivo só se com segue com pesquisa”, afirmou.
Na manhã de hoje (30), na Assembleia Legislativa, o deputado Yglésio (PROS)denunciou a falta de transparência na aplicação do recurso federal recebido pela prefeitura de Paço do Lumiar, referente ao combate à covid-19. Segundo o deputado, não consta no Ministério da Saúde como os mais de R$ 5 milhões recebidos pela gestão Paula Azevedo (PC do B) foram gastos em sua totalidade.
O deputado também destacou que, dos mais de R$ 2 milhões declarados ao Tribunal de Contas do Estado, em relação à compra de medicamentos, a prefeitura luminense gastou oito vezes mais com sanitização de ruas.
“De todo esse recurso declarado ao TCE, foram gastos apenas R$ 200 mil com a compra de medicamentos e insumos e gastaram quase R$ 2 milhões com limpeza e lavagem de rua que não tem efeito prático nenhum em relação à covid-19. Se gasta oito vezes mais pra lavar rua do que pra comprar medicamento pra população”, afirmou o parlamentar.
Na última sexta-feira (25), a Câmara Municipal de Paço do Lumiar recebeu a atual secretária de Saúde, Danielle Pereira, para prestar explicações sobre as deficiências na saúde do município, no entanto, dos 15 vereadores da Casa, apenas 3 fizeram questionamentos e solicitaram informações: os vereadores Ana Lúcia (PSD), Miércio e Fernando Feitosa, ambos do AVANTE.
Participação de secretários
No mesmo dia, o deputado representou a Prefeitura de Paço do Lumiar no Ministério Público solicitando investigação da participação do secretariado lumiense. Suspeita-se de que foram ‘liberados’ pela prefeita Paula Azevedo (PC do B) para montar base de apoio à Danielle Pereira, secretária de Saúde, que seria alvo de questionamentos.
O deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) entrou com uma representação a em desfavor da prefeita Paula Azevedo (PC do B), após sessão plenária na Câmara Municipal de Paço do Lumiar. Foco da representação, suspeitas apontam para o fato de que a prefeita do município teria ‘liberado’ secretários e outros servidores públicos para construir uma base de apoio à secretária de Saúde Danielle Pereira. Parlamantar quer investigação do caso.
Os servidores presentes “deveriam estar trabalhando, em afronta direta ao disposto na Lei Municipal nº 180/1993”, destaca um trecho do documento.
Secretária de saúde
A chefe da Saúde luminense foi convocada pelo legislativo local para prestar esclarecimentos em relação à aplicação do recurso federal destinados ao combate da covid-19, o SAMU que se encontra desativado, além de outros contratos entre o município de Paço do Lumiar e empresas.
No documento, o parlamentar destaca que o alvo da investigação é a liberação dos secretários de suas funções administrativas, sem citar servidores públicos de outras áreas que, por algum motivo, também estavam presentes. Caso não conste liberação por parte da prefeita, o parlamentar pede que sejam aplicadas sanções administrativas aos agentes públicos citados.
São Luís – Em face das dificuldades enfrentadas pelas pessoas que não conseguiram se vacinar no tempo certo, os chamados retardatários, o deputado estadual Yglésio Moyses (PROS), portanto, solicitou à Prefeitura de São Luís que fossem disponibilizados mais dias da semana para a vacinação desse público. Hoje, a vacinação dessas pessoas ocorre somente aos domingos.
Além do pouco tempo disponível, quem precisa se vacinar acaba enfrentando longas filas por horas seguidas, de acordo com relatos, por conta da grande quantidade de pessoas. Com a vacinação em estágio avançado, passa a ser possível voltar esforços para este público.
O pedido do parlamentar abrange principalmente casos de ludovicenses que vivem em regiões distantes dos pontos de vacinação. Por algum motivo, a exemplo da falta de dinheiro para a passagem do ônibus, essas pessoas não puderam se deslocar para receber a dose da vacina.
Vacinação de hipossuficientes
Além dos retardatários, há algumas semanas, o parlamentar vem defendendo a vacinação prioritária das camadas mais pobres. Essas pessoas, por conta da condição financeira e do difícil acesso a serviços básicos, acabam tendo mais dificuldades para sobreviver à pandemia.
Por fim, como reforço, o deputado Yglésio também sugeriu que fosse disponibilizado um ‘Vacinamólvel’ – veículo utilizado para vacinar as pessoas mais pobres dentro das comunidades mais carentes e distantes de São Luís.
Os deputados aprovaram na manhã desta terça-feira (22) o Projeto de Lei nº 338/2020, que cria a Campanha Estadual de Combate ao Câncer de Ovário. O projeto é de autoria do deputado estadual Yglésio Moyses (PROS)e, portanto, segue para a sanção governamental.
A campanha, da qual trata o PL, tem o objetivo de desenvolver ações de conscientização e prevenção da doença, além de proporcionar às mulheres mais acesso aos serviços de diagnósticos, por meio da humanização, reduzindo, assim, a mortalidade por esse tipo de câncer.
Imagem/Woman’s Health – O câncer de ovário é diagnosticado tardiamente 70% das vezes. 45% não vivem mais de cinco anos após o idagnóstico
O projeto destaca que a campanha deverá acontecer preferencialmente em outubro, mês no qual já ocorrem ações voltadas para o câncer de mama. As ações serão mais eficazes dessa forma.
Dados do câncer de ovário
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de ovário é a segunda doença ginecológica mais comum. Fica atrás apenas do câncer do colo do útero. O instituto ainda destaca que entre as mortes de mulheres por câncer, o de ovário ocupa o quinto lugar.
Por fim, o diagnóstico acaba sendo difícil por conta da confusão feita com sintomas comuns do dia a dia. Cerca de 70% dos casos são descobertos tardiamente e apenas 43% dos deles sobrevive por mais de cinco anos após o diagnóstico da doença. Cenário em que campanhas de conscientização podem ser decisivos na vida e saúde de milhares de mulheres no Maranhão.
Câncer de pênis
A Lei nº 11.490, de 01 de junho de 2021, criada recentemente, tem ação semelhante à proposta pelo projeto em questão. A matéria trata de um dos principais problemas de saúde do homem.
No Maranhão, há um recorde em registro de casos de óbito por câncer de pênis no mundo, concentrando, atualmente, a maior quantidade proporcional de casos: 6,1 casos para cada cem mil habitantes. A doença mata mais homens do que o câncer de próstata, segundo dados do INCA.