Dr. Yglésio volta a pautar a situação dos abatedouros na Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional

A Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa do Maranhão retomou, nesta terça-feira (7), a discussão sobre a atual situação dos abatedouros clandestinos no Maranhão. Da nova reunião participaram os deputados Dr. Yglésio (PDT), que é presidente da Comissão e autor da proposta para tratar do assunto; César Pires (PV); Antônio Pereira (DEM); Ciro Neto (PP); Wendell Lages (PMN); Carlinhos Florêncio (PCdoB); e Adelmo Soares (PCdoB).

Durante toda manhã, o problema dos abatedouros clandestinos foi discutido pelos parlamentares e representes de vários órgãos e entidades. O presidente da Comissão explicou que, para dar prosseguimento à discussão do assunto, foram convidadas as demais entidades envolvidas na questão, como o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Sindicato dos Servidores da Fiscalização Agropecuária, Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Vigilância Sanitária e a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged).

Ao final, Dr. Yglésio anunciou que ficou decidido que será feito um grupo de trabalho, envolvendo os vários segmentos, em busca de resultados em benefício da saúde da população. De acordo com o presidente da Comissão, outra proposta é investir em campanhas de conscientização para esclarecer sobre as doenças decorrentes do consumo deste tipo de alimento, uma vez que a ignorância sobre o assunto ainda é grande junto à população.

Mais recursos

Outros deputados destacaram, também, a importância da realização da reunião e fizeram relatos de que vários municípios enfrentam problema de saúde pública por conta da comercialização de carnes oriundas de abatedouros clandestinos. O deputado Adelmo Soares, que foi secretário de Agricultura Familiar do Estado, e o deputado Carlinhos Florêncio defenderam parcerias para resolver o problema para que haja a valorização da cadeia produtiva e a saúde das pessoas.

Já César Pires enfatizou que os participantes lembraram que as Prefeituras não têm recursos para construir e para manter os abatedouros. O parlamentar defendeu que o Governo Estado banque os projetos, e que sejam apresentadas emendas de bancada ou individuais.

Dr. Yglésio recordou que, no dia 23 de abril, a Comissão de Assuntos Municipais iniciou a discussão acerca dos abatedouros no Estado do Maranhão, em reunião realizada na Sala de Comissões da Assembleia Legislativa.

Situação dramática

Os representantes de órgãos e entidades fizeram relatos dramáticos sobre o grande problema de saúde pública enfrentado no interior do Estado, uma vez que, dos 217 abatedouros, apenas 20 estão regularizados. Vários relatos foram feitos, começando pela presidente da Aged, que defendeu a montagem de uma grande unidade, envolvendo todos os segmentos, para resolver o problema e com a finalidade de garantir a qualidade no fornecimento de alimentos de origem animal, através do combate ao abate clandestino.

De acordo com a presidente da Aged, a responsabilidade deve ser compartilhada com parcerias como com as Vigilâncias Sanitárias Municipais e elogiou a iniciativa da Comissão de Assuntos Municipais.

Outra que abordou a questão foi a engenheira agrônoma da Famem, Rita de Cassia Neiva, que lembrou que, desde o ano passado, são discutidas parcerias para garantir o abate de qualidade e que é preciso ter a população do lado dos gestores. Ela também contou que, para evitar que as populações fiquem contra as fiscalizações, investindo contra os fiscais, foram feitos vídeos mostrando os perigos do consumo de carne contaminada.

Sessão Especial faz homenagem ao Hospital Aldenora Bello na Assembleia Legislativa do Maranhão

Na manhã desta terça-feira (07), a Assembleia Legislativa do Maranhão realizou uma Sessão Especial em homenagem à Fundação Antonio Dino e ao Hospital Aldenora Bello. A solenidade atendeu um pedido do vice-presidente da Comissão de Saúde, o deputado estadual Dr. Yglésio (PDT), que convocou os deputados para falar dos resultados, questões orçamentárias e dificuldades de financiamento da Fundação Antônio Dino.

A sessão, presidida pelo deputado estadual Antônio Pereira (DEM), contou ainda com a presença dos deputados estaduais Ciro Neto (PP), Professor Marco Aurélio (PCdoB), Mical Damasceno (PTB), Cleide Coutinho (PDT), Detinha (PR), Daniela Tema (DEM), Thaiza Hortegal (PP), Dra Helena Duaillibe (SDD), Fábio Macedo (PDT), Ariston (AVANTE), além de funcionários e voluntários da Fundação Antonio Dino.

“Devemos sempre agradecer e louvar aos que trabalham dia e noite em busca da cura dos pacientes oncológicos”, justificou o deputado estadual Dr. Yglésio em seu discurso.  Para falar da questão do financiamento do Hospital Aldenora Bello, uma instituição filantrópica que atende majoritariamente pelo Sistema Único de Saúde, o deputado pedetista lembrou o momento de colapso do SUS. Em artigo publicado recentemente no jornal O Imparcial, o Dr. Yglésio alertou que o orçamento da saúde deverá perder cerca de R$ 400 bilhões até o ano de 2036.

O vice-presidente da Fundação Antonio Dino, Antonio Dino Tavares, também alertou para o tema e disse que é momento de discutir a Tabela SUS, segundo Dino o momento das entidades filantrópicas é delicado em todo o Brasil e a discussão da Tabela SUS tem que ser de preocupação da classe política.  Antonio Dino elogiou mobilização do deputado Dr. Yglésio. “A ideia plantada pelo deputado Dr. Yglésio vai dar frutos. Foi muito importante não só falar da situação da Fundação Antônio Dino, do Hospital de Câncer Aldenora Belo mas, também, expor o problema das filantrópicas e, talvez, iniciar um debate da Tabela SUS.”, sugeriu o vice-presidente da instituição. Antonio disse ainda que a não atualização da Tabela SUS pode comprometer não só os hospitais filantrópicos, mas toda a rede atendida pelo Sistema Único de Saúde.

Destinação de emendas

Antes mesmo de realizar a Sessão Especial do Aldenora Bello, o deputado Dr. Yglésio tem tratado da destinação de parte das emendas dos deputados para a Fundação Antonio Dino. O deputado Antônio Pereira lembrou do empenho do Dr. Yglésio na Comissão de Saúde quando sugeriu que cada deputado pudesse destinar pelo menos R$ 100 mil reais das emendas para custear o atendimento oncológico do Hospital Aldenora Bello. Alguns deputados já sinalizaram positivamente a este pedido, como foi o caso do próprio Antônio Pereira e também do deputado Professor Marco Aurélio.

Fundo Estadual de Combate ao Câncer

O deputado Dr. Yglésio lembrou da insegurança jurídica do atual Fundo Estadual de Combate ao Câncer. Esta insegurança tem dificuldade o recebimento de recursos da Fundação via Fundo Estadual de Combate ao Câncer. “Por uma série de empecilhos jurídicos, o Fundo Estadual de Combate ao Câncer passou a vigorar de fato no ano de 2018. Agora em 2019, tomamos iniciativa para dar mais segurança jurídica para o uso do Fundo Estadual de Combate ao Câncer.”, destacou o deputado Dr. Yglésio.      

Na elaboração do texto da lei que instituiu o Fundo Estadual de Combate ao Câncer tem pelo menos três equívocos segundo o deputado. Vício de iniciativa, impossibilidade de um membro do Ministério Público fazer parte de um órgão consultivo e omissão legislativa. O deputado enviou um anteprojeto ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), para desfazer estas distorções.

“Equívocos como vício de iniciativa, já que é competência privativa do Governador do Estado a criação, estruturação e atribuições das Secretarias estaduais ou órgãos equivalentes. A impossibilidade de membro do Ministério Público exercer função em órgão consultivo, pelo risco ao comprometimento e autonomia da instituição. Também a omissão legislativa, o texto do Fundo Estadual de Combate ao Câncer é omisso no que tange à possibilidade de transferência de recursos do referido fundo para custear ações de prevenção e combate ao câncer realizadas por instituições privadas de caráter filantrópico, que atuam em complementariedade ao Sistema Único de Saúde.”, justificou.

Deputado Dr. Yglésio enfatiza sua luta em defesa da saúde no Maranhão

O deputado Dr. Yglésio (PDT) foi o entrevistado do programa Portal da Assembleia, veiculado nesta sexta-feira (3), no quadro “Sala de Entrevista”, da TV Assembleia. Ele falou sobre sua atuação parlamentar e destacou proposta de sua autoria, em tramitação na Casa, que trata sobre a formação de consórcio municipais de saúde.

Segundo Dr. Yglésio, o consórcio de saúde é uma forma de os municípios adotarem um modelo de gestão compartilhada, no qual é criada uma pessoa jurídica que tem vida própria e com poderes para fazer contratações para concursos, serviços, etc. “Isto facilita bastante, porque, a partir do momento que você regionaliza as ações de saúde, você consegue fazer um planejamento estratégico que atende às demandas de determinada região”, esclareceu.

O deputado comentou sobre o projeto de lei de sua autoria que trata sobre a criação e oferta de serviços públicos na área de saúde, que leva em consideração o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). “O objetivo desse projeto de lei é facilitar a oferta de recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, a carência principal do SUS é de recursos financeiros para a implementação de ações. A nossa ideia é, à semelhança da lei de incentivo ao esporte, que o empresariado possa atuar, ofertando recursos para o sistema público de saúde. Espera-se captar não menos de R$ 30 milhões no primeiro ano de vigência”, ressaltou.

Jornada de trabalho dos enfermeiros

Dr. Yglésio revelou que luta em favor da redução da jornada de trabalho dos enfermeiros que, segundo ele, é uma classe que tem uma importância extrema no sistema de saúde e carrega esse sistema nas costas juntamente com a classe médica. “No setor público, de fato, já funciona a jornada de trabalho de 30 horas semanais. No entanto, na rede privada o contrato ainda é de 40h. Mas temos que ir além e lutar também para garantir condições satisfatórias de trabalho para todos os profissionais de saúde”, complementou.

A questão da per capita da saúde do Maranhão

De acordo com Dr. Yglésio, o fato de o Estado do Maranhão receber uma per capita dos recursos da saúde menor do que outros estados, atrapalha bastante a política pública de saúde do estado. “Só em relação ao Piauí, o Maranhão tem 30% a menos em termos de financiamento. Quando se compara com o Estado de São Paulo, é como se recebêssemos a metade, ou seja, é como se a vida do cidadão maranhense valesse a metade de um cidadão paulista. Isto precisa ser corrigido para que se possa oferecer uma saúde de melhor qualidade à população maranhense”, salientou.

“Felizmente, há um indicativo de um grupo de trabalho, constituído de deputados e senadores, atuando dentro do Ministério da Saúde, tratando da atualização da tabela SUS. Além disso, temos que fazer uma equalização das disparidades que temos hoje. O Maranhão está numa posição inferior em comparação a outros estados. Nosso estado tem uma população em que 80% ganham até um salário mínimo. Então, é fundamental a gente encampar essa luta, manter a guarda alta e continuar em defesa de um SUS de todos nós”, revelou o deputado.

Estrada de Turiaçu

O parlamentar, ao final da entrevista, enfatizou o requerimento de sua autoria, que solicita a recuperação da estrada de acesso ao município de Turiaçu, no qual obteve a maior votação. “Essa é uma estrada de fundamental importância, construída pelo governador Jackson Lago há dez anos. É considerada uma das melhores do nosso estado em termos de acabamento, mas que já está a exigir reparos urgentes”, frisou.

O estranho Reino dos homens-máquina

Outro dia, tive um sonho estranho. Sonhei que estava em viagem de avião, um bimotor fabricado em 1968. Atravessando uma área de floresta, começamos a perder altura… subitamente, o piloto da aeronave nos avisou que estávamos em queda e que haveria necessidade de realizar um pouso de emergência no meio da mata. Fechei os olhos, comecei a rezar. Lembrei de casa, da minha família, preparei o corpo em posição de impacto…de repente, um estrondo e um barulho gigantesco: pensei que seria o fim. Apaguei… minutos depois, acordei, com a cabeça ensanguentada e dores por todo o corpo. A tontura tomava conta de mim e fiquei, por alguns minutos, sem saber se o que eu vivia ali era sonho ou realidade. Era como se fosse um sonho dentro de um sonho. Perdi a noção do tempo.

Ouvi sirenes de resgate. Àquela hora, o Sol já ameaçava se por. Com lágrimas e sangue nos olhos, invadido por dores intensas na coluna, tomado pela taquicardia reflexa do trauma, entendi que havia sobrevivido. Sim, Deus tinha me dado mais uma chance. É incrível como um filme inteiro passa na sua cabeça, com o peso dos erros acossando o mais ínfimo espaço das boas memórias, com as lembranças das omissões e transgressões maltratando a última sinapse do seu corpo. Estava atônito no momento em que chegou o resgate. Uma voz robotizada chamou por mim e disse:- te levaremos conosco agora. Abri os olhos e ali vi dois homens-de-lata.

Colocaram-me com relativo cuidado numa espécie de maca. Meus ossos doíam. Não acreditava no que estava acontecendo, comecei a ficar nervoso. Clamava para que localizassem minha família. “Acalme-se!” , diziam. Levaram-me para uma espécie de carro que flutuava, uma ambulância ultramoderna, movida por algum tipo de magnetismo de alto desempenho. Fecharam as portas do super-veículo e , alguns minutos depois, chegamos à cidade deles. Pedi um remédio que tirasse de mim aquela dor. Aplicaram-me, então, uma injeção. Como se fosse mágica, a minha dor passou e consegui levantar. Limpei o sangue da testa, do rosto. Comecei a andar com meus dois salvadores-de-lata.

A cidade era enorme, como se fosse um grande parque industrial, vi fábricas de todos os tipos, muita fumaça saindo pelas chaminés. Atravessamos uma ponte suspensa por gravitação. Embaixo, havia um rio escuro, parecia pura poluição em movimento. Procurei por peixes, tentei localizar vegetação ao longo do caminho. Não vi nada. Incomodado com a paisagem estéril, procurei por algum resquício de grama que fosse. Nada. Asfalto, fumaça, desolação eram tudo em meu campo de visão. Ali, o que eu enxergava era um lugar feio, repleto de homens e mulheres de lata que andavam rápido. Nas costas de cada um, havia um número e uma identificação: robô-mecânico 01, robô-soldador 03, robô-engenheiro 125, robô-mediador de conflitos cibernéticos 250, robô-cirurgião de peças 2112.

Andei mais um pouco com meus salva-vidas robóticos. Percebi no meio da caminhada, na porta do que parecia ser uma escola, mantida num galpão escuro, onde nas paredes havia escritos em sequência, com tinta fosforescente, uma centena de ordens. Verbos no imperativo: seja, faça, calcule, subtraia, some, multiplique… no outro canto do galpão, uma série de frases: é proibido brincar, é proibido conversar, é proibido discutir. No teto do galpão, em letras gigantes, com um traço firme, irretocável, li “É proibido pensar. Sua função é produzir!”.

A sociedade das máquinas celebraria, naquela noite, o recorde de produção de armas de defesa. Foi o melhor resultado de exportações de toda a série histórica. Para chamar os concidadãos robôs, a celebração prometia novas atualizações do firmware e do hardware. Seriam distribuídos 20 toneladas de lubrificantes de última geração, que aumentariam o tempo da jornada de trabalho e reduziria a obsolescência programada das partes metálicas e dos circuitos neurais. Cada homem e mulher máquina trabalhará, a partir de agora, pelo menos mais 5 anos. Para os robôs-dos campos de petróleo, expostos ao Sol e sobrecarga e desgaste de material, as trocas de peça teriam um desconto incentivado pelo governo.

Nada me chamou mais atenção ali naquela “Cybercity” do que os pequenos robôs, em fila, entoando um som que parecia um hino, em uníssono. Lembrei de todas as crianças que conheci, lembrei da minha Cecília e de todas as suas traquinagens. Tive pena daqueles pequenos robôs. Eles não tinham motivos pra sorrir.

Conversei um pouco com meus salvadores. Perguntei a eles por que era assim tão estéril a vida naquele lugar? Por que precisavam viver pelo domínio das ordens? Por que precisavam de tanta produção de armas, se não havia guerras ali? Disseram-me que a sociedade que muito pensa, que tem espaço para críticas ao invés de seguir ordens, lugares assim são berços de subversivos. Que eles poderiam perder o comando do povo- robô e que, se não fosse pelo domínio do medo, um dia poderiam perder o poder. Perguntei, já invadido por um sentimento de vazio, como eles tinham conseguido levar a cabo este plano. Disseram-me, de pronto, em uníssono:

– Eliminamos o pensamento crítico desde cedo em nossas crianças, depois transformamos os jovens robôs em linha-de-produção, dizemos a eles o que devem fazer pela cidadela e assim eles vivem a vida, como parte da engrenagem, como polias em movimento.

Pedi para que me levassem de volta ao local do meu acidente. Assim o fizeram… Agradeci aos dois pelo salvamento, mas tinha que voltar para o meu Brasil. “Talkey!!!”, o mais alto me disse. Despedi-me com um aceno dos meus dois amigos e fiquei a vê-los irem embora. Enquanto isso, percebi nas costas deles os escritos B17-Presidente e PG01-Ministro da Economia.

Acordei…dei um abraço apertado em minha esposa e um beijo bem demorado em minha filha, enquanto pensava “como é boa a vida fora de Cibercity…”

(Em memória de Paulo Freire)

Dr. Yglésio pede recuperação da estrada de Turiaçu

A MA-209 (Estrada de Turiaçu) está sendo castigada pelas chuvas e precisa de reparos emergenciais. O deputado estadual Dr. Yglésio (PDT) esteve em Turiaçu no último domingo (28) e verificou in-loco a situação atual da estrada.

Nesta segunda-feira (29), o deputado Dr. Yglésio fez uso da tribuna na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Maranhão para cobrar melhorias da MA-209. Ele lembrou, que a estrada construída ainda no governo do líder pedetista Jackson Lago (PDT).

“Esta é provavelmente a estrada do Maranhão que tem a maior quantidade brita e que por conta disso tem uma qualidade excepcional, só que tem sido castigada com as chuvas e é óbvio que está no momento de fazer o reparo da mesma.”, disse o deputado no Plenário.

O deputado também disse que já entrou em contato com o secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto e pediu celeridade no reparo da estrada. “Conversei com o secretário Clayton Noleto, hoje pela manhã, já protocolei a indicação do reparo e espero realmente sensibilidade da Sinfra, para que execute essas obras com celeridade.”, finalizou.

Audiência pública ‘metropolização da ilha de São Luís’ no auditório Fernando Falcão, na Assembleia Legislativa do Maranhão

Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão convida sociedade civil, sindicatos, secretarias municipais e estaduais para discutir o crescimento da Ilha de São Luís e seus quatro municípios, incluindo a capital maranhense.

SÃO LUÍS – A Comissão de Assuntos Municipais, por meio do seu presidente, deputado estadual Dr. Yglésio, convida a imprensa para a cobertura jornalística da Audiência Pública que discute a ‘Metropolização da Ilha de São Luís’. A audiência ocorre no Auditório Fernando Falcão, da Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta terça-feira, 30 de abril a partir das 14h.

A Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento regional, que tem como titulares os deputados estaduais Dr. Yglésio, Hélio Soares, Carlinhos Florêncio, Pastor Cavalcante, Adelmo Soares, Ciro Neto e Rigo Teles, acredita que o crescimento urbano tem que ser com planejamento para que com a chegada das chuvas as catástrofes não sejam recorrentes todos os anos.

O presidente da Comissão, deputado Dr. Yglesio, afirmou que a motivação para a realização da audiência foi justamente os problemas urbanos que estão ocorrendo na Grande Ilha, como o processo irregular de ocupação do solo e o excesso de degradação das áreas rurais.
A audiência contará com a presença dos representantes do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e técnicos da Universidade Federal do Maranhão, sindicatos, sociedade civil organizada e imprensa especializada.

Sugestão de entrevistados

Deputado Estadual Dr. Yglésio – presidente da Comissão de Assuntos Municipais
Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, técnicos de secretarias estaduais e municipais.

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