Dr. Yglésio discute limites territoriais entre Lagoa Grande e Itaipava do Grajaú, na Assembleia Legislativa

O deputado estadual Dr. Yglésio (PDT) abriu os trabalhos, nesta terça-feira (26), como presidente da Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa do Maranhão, durante reunião que serviu para tratar sobre a problemática dos limites territoriais entre os municípios de Lagoa Grande e Itaipava do Grajaú.

O parlamentar avaliou como positivo o primeiro encontro, ocorrido na Sala das Comissões, que contou com a presença do deputado Adelmo Soares (PcdoB); do prefeito de Lagoa Grande, Chico Freitas; do superintendente do IBGE/MA, Marcelo Virgílio; do diretor do IMESC, Josiel Ribeiro; entre outras autoridades.

“Foi uma reunião propositiva, em que pudemos avançar para a resolução do problema. É papel desta Casa intermediar para que haja um entendimento entre os municípios sobre os limites territoriais, notadamente quanto à localização dos povoados Pau Ferrado e Lagoa do Encontro, já que a população não pode ser prejudicada na prestação adequada de serviços públicos”, avaliou Dr. Yglésio.

Protocolo de ações – Entre as deliberações acerca da pauta, o parlamentar anunciou que, nos próximos dias, vai propor a assinatura de um protocolo de intenções entre os gestores das duas cidades, bem como uma visita in loco aos povoados, por meio de uma comissão técnica composta por membros do IMESC, do IBGE e da Casa Legislativa. “Vamos conhecer mais da realidade e do sentimento dos moradores. Nosso intuito é, de maneira consensual, sanar esse problema, em que prevaleça o interesse público”, disse o presidente da Comissão.

O IBGE deve realizar, entre os meses de maio a julho, uma agenda de trabalho com a instalação de 217 comissões nos municípios, em todo o Maranhão, responsáveis por receber e catalogar informações que irão subsidiar o Censo. “Demos um passo importante, com o intermédio da Assembleia Legislativa, para que haja um entendimento entre as duas cidades. Vamos fazer um processo transparente, adequado e técnico, levando em consideração a infraestrutura, a rede de saúde, de educação e demais serviços existentes, para, a partir daí, restabelecer a localização, levando em consideração a questão geográfica, econômica e social dos povoados”, informou Marcelo Virgílio.