Deputado Yglésio solicita regularização no fornecimento de água no Residencial Jomar Moares

A falta d’água tem afetado moradores do Residencial Jomar Mores, em São Luís, e isso foi pautado pelo deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) durante a sessão plenária desta quarta-feira (01), na Assembleia Legislativa.

De acordo com o deputado, os moradores do residencial relatam que o fornecimento de água é limitado ao período da madrugada, entre 2h e 5h da manhã. Além disso, o reservatório utilizado para consumo diário não tem sido suficiente para atender às necessidades da comunidade.

– Nos últimos meses, eles têm sofrido bastante em relação ao problema de falta de água dentro do condomínio. São 35 blocos de apartamentos que, infelizmente, tem tido problemas no fornecimento de água da seguinte forma: tem água dia sim, outro dia não; fornecimento apenas entre 2h e 5h da manhã. Enche um reservatório de água, não sendo suficiente para atende às necessidades da comunidade, informou o parlamentar.

O deputado destacou que solicitará junto à Caema e à Secretaria Estadual das Cidades (SECID) a doção de medidas para regularização do fornecimento de água na região. O deputado ainda informou que, amanhã, realizará uma reunião junto à comitiva de moradores do residencial a fim de levantar mais informações sobre a situação.

Dificuldades

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Ainda durante o seu pronunciamento, o deputado destacou que condomínios do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, como residencial em que apresentam problemas estruturais e a falta de serviços públicos nas proximidades afetam a vida de quem vive neles. – Fato é que esses condomínios de moradia concebidos pelo Minha Casa, Minha Vida, eles têm problemas estruturais muito graves. E assim, acima de tudo, eles têm dificuldades dos serviços ao redor. Os moradores são retirados dos grandes centros populacionais, em função da falta de acesso à moradia, mas são levados para regiões onde não são oferecidos serviços públicos básicos, como o acesso à água. Isso está muito bem estabelecido, hoje em dia, por legislações como o Marco do Saneamento, é um direito universal. Segurança hídrica é um princípio, hoje, que é necessário a todos os municípios do país.  Então, quando a gente tem uma obra com essa extensão, precisamos reunir os órgãos competentes e não permitir que tantas famílias vivam em condições tão ruins, concluiu.

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